Grammont admite a leitura como o "libertar do homem". É nesse aspecto em que baseio minha posição sobre o tema proposto.
O incentivo à leitura é crucial, no que diz respeito ao intelecto do homem, e também, à sua humanidade. Porque a literatura é justamente o reflexo do pensamento humano, construído ao longo dos tempos. E se a literatura é o reflexo da sociedade, estar em contato com ela, para a formação individual de cada um, torna-se primordial. Principalmente, quando colocamo-nos no contexto em que estamos inseridos, onde a leitura é “vista como atividade praticada apenas por intelectuais”, ou seja, restrita à uma àrea ou denominados indivíduos.
Fazendo uma correlação do tema posto em voga com a charge apresentada:
A leitura tem valor magnificente na vida do ser humano, no tocante ao seu poder de mudança. Essa mudança, ou seja, a mutação que ela concede ao homem, não é meramente estética, e sim, sublime, pois, mobiliza o sujeito leitor à novos pensamentos, experiências e posições diante de múltiplas situações, podendo então (e na maioria o fazendo), modificar a sua vivência, opinião e consequentemente, seu comportamento enquanto indivíduo e ser pensante.
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