quarta-feira, 4 de maio de 2016

Educação Inclusiva

A educação inclusiva surgiu da necessidade de incluir as pessoas com deficiência no ensino regular. Antes, porém, ela não possuía a mesma acepção que adquiriu nos dias de hoje. Em sua história, perpassou por sentidos diferentes, tais como: segregação e integração. Antes ainda, de a educação tornar-se inclusiva, ou melhor dizendo, buscar uma educação inclusiva, ela era excludente, não tinha espaço para os deficientes na escola. 

Hoje, a realidade é diferente. Porém, devemos ter a ciência de que essa conquista (que pode sim ser chamada de conquista!) foi obtida através de muita luta, movimentos, reivindicações e, por consequência, leis que dão um respaldo à educação desses cidadãos. De fato, ainda existem muitas pedras a serem retiradas pelo caminho, muitas melhorias a serem feitas, muitas leis a serem complementadas e praticadas com êxito. 

Devemos ter em mente, porém, que estas mudanças não concernem somente a uma única entidade (escola, corpo docente, família, governo). É toda uma amálgama que precisa estar em equilíbrio para funcionar com excelência e para beneficiar essas pessoas, melhor, dar a elas o que é de direito comum a todos: EDUCAÇÃO! E não qualquer educação, uma educação de qualidade. 

Existem muitos embates quando travamos uma discussão sobre educação inclusiva, conseguimos enxergar um pouco disso no debate que fora proposto para nós em sala que, inclusive, foi muito engrandecedor. Com esta dinâmica pudemos, ainda, compreender que quando falamos em educação inclusiva, hoje, sempre vamos nos embasar em quatro aspectos sobre os desafios da mesma, são estes: atitudinais, estruturais, práticos e teóricos. 

Sendo que, os aspectos atitudinais dizem respeito ao aluno deficiente em sala de aula e suas relações; os estruturais remetem a estrutura física da escola em função de acolher este aluno em todos os sentidos (locomoção, adaptação, etc.); os práticos são os desafios da prática educacional, que embasado por leis, nem sempre se equipara com a mesma; e por fim, os aspectos teóricos aos quais pertencem as leis. 

Depois destes estudos iniciais, do primeiro bimestre, pude perceber a importância de debater sobre a inclusão escolar. Para tornar o movimento vivo e contínuo. E também, ter uma opinião sobre, mas não uma opinião baseada em “achismos” e sim, em fatos, leis, teorias e vivência (porque a vivência também é um conhecimento significativo, não podemos ficar só na teoria). 

Fiquei muito instigada com o uso do verbo “compreensão” na questão da AEP, é extremamente abrangente. Infelizmente, não vou conseguir explicitar, no momento, tudo o que eu havia pensado outrora em colocar aqui, pois, sou uma pessoa sistemática que odeia prazos e quer postar logo essa AEP, haha. Mas enfim, não vão faltar oportunidades para novas discussões, visto que o tema pode ser considerado inesgotável. 

PS: Querida professora, se puder postar as AEP em forma de "arquivo" para nós enviarmos, eu agradeço de coração. Fico absurdamente incomodada com a fonte (ÚNICA FONTE E HORRÍVEL) que a estrutura para responder a AEP possui. Além do mais, não conseguimos justificar e ajustar os parágrafos por inteiro. Se não for possível, tudo bem, eu entendo, mas se for, agradeço desde já!

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